Tecer da Vida

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Linha alternativa de abordagem psicoterápica com base na filosofia criada pelo pensador austríaco Rudolf Steiner, no final do século XIX. Baseando-se nos estudos esotéricos da Helena Petrowna Blavatski e na teoria filosófica de Goethe, Steiner criou a Antroposofia suas inúmeras aplicações em todas as áreas do conhecimento humano (Medicina, Farmácia, Arquitetura, Engenharia, Dança, etc). A Psicologia Antroposófica foi uma lacuna deixada por Steiner e que passou a ser preenchida na segunda metade do século passado por autores como Rudolf Treichler e seu filho Markus Treichler, porém sem conformar-se ainda como uma teoria completa. Uma das grandes contribuições para o entendimento da Psicologia Humana é o estudo da Biografia. No Brasil, a médica alemã Gudrun Burckhart desenvolveu centros de estudo biográfico, como o Artemísia em São Paulo, onde pessoas se propõem a passar um final de semana ou um semana, revendo em grupo o curso de suas vidas. Como psicoterapia propriamente dita, a Antroposofia ainda conseguiu se definir até o momento. O que se vê é que existe uma tendência forte em unir as idéias antroposóficas à outras linhas pré-existentes, variando muitíssimo de terapeuta para terapeuta. Terapias coadjuvantes ligadas à Antroposofia podem ser muitos úteis, quando associadas a uma psicoterapia: Massagem Rítmica, Eurithmia Curativa e Terapia Artística, por exemplo. A própria medicação antroposófica (homeopática, fitoterápica ou alquímica) facilita muitíssimo o desenrolar do processo psicoterapêutico, seja em que linha for.

Artigo escrito por Dr. Bernardo Lynch de Gregório

A Pesquisa Auto-Biográfica permite olhar para a própria história e expressá-la de diferentes maneiras (falando, escrevendo, pintando, dançando), ver o trajeto que percorremos na vida, como se olhássemos para a própria biografia do alto de uma montanha, o que traz uma visão panorâmica do sentido. E agora, para onde vou? Como corrijo o percurso para reencontrar o sentido da minha história? Quando sigo o fluxo do sentido, encontro paz interior, mesmo que tenha mais trabalho.

A síntese da programação é a seguinte:

informação sobre as fases da vida, as leis biográficas;

contato com o próprio corpo: danças circulares;

contato com o inconsciente: atividades artísticas (aquarela e colagem, a princípio), conto de fadas;

reflexão individual: a escrita da vida;

reflexão em grupo: contando a própria história;

eu hoje: identificando a minha pergunta;

pensando o amanhã: projetando metas para a minha vida.

Coordenação:

Rosângela Cunha

Psicóloga, Gestalt-terapeuta e Terapeuta Biográfica

Marcelo Guerra

Médico Homeopata e Terapeuta Biográfico

Formação Biográfica – Minas Gerais – Escola Livre de Formação Biográfica

Membro do International Trainers Forum em conexão com a General Anthroposophical Section of the School of Spiritual Science do Goetheanum – Dornach/Suiça.)

Onde e quando?

Em São Paulo, no Centro Paulus, de 14 a 17 de outubro de 2010.

4 parcelas de R$247,00 ou R$988,00 à vista, em quarto individual;

4 parcelas de R$292,00 ou R$1.168,00 à vista, em suíte individual.

A inscrição é efetivada com o depósito da 1ª parcela.

Escreva para rosangela@terapiabiografica.com.br ou marceloguerra@terapiabiografica.com.br para mais informações. Ou ligue para falar com um de nós: (11)6463-6880

VAGAS LIMITADAS

Faça sua inscrição online, clicando aqui.

A Terapia Biográfica tem o objetivo de encontrar sentido através da observação de fatos da própria vida, que são revistos de maneira objetiva, separando o que são fatos do que são sentimentos. A maior causa de sofrimento emocional ocorre por não percerbermos o sentido de nossas vidas. Com a Terapia Biográfica, reconstruimos o trilho que liga os fatos a um sentido ordenado.

Para isto, além de falar sobre os fatos, são realizadas atividades artísticas variadas, que permitem um suporte material para a memória, além de trazer um elemento lúdico que torna esta forma de terapia bem mais agradável. Nesta Vivência em especial, trabalharemos com imagens, principalmente de fotografias dos participantes, resgatando fatos e emoções. A arte faz a ligação do pensar com o sentir, através do agir, sem intelectualizações, quebrando as resistências ao processo da Psicoterapia. Assim, nos propomos metas de mudanças em nossas próprias vidas baseadas naquilo que nos é mais sagrado, nossa própria história.

Em Nova Friburgo, de 15 a 18 de janeiro de 2009, no Morgenlicht.

Coordenadores:

  • Rosângela Cunha

Psicóloga, Gestalt-terapeuta e Terapeuta Biográfica

  • Marcelo Guerra

Médico Homeopata e Terapeuta Biográfico

Escreva para santana@terapiabiografica.com.br ou marceloguerra@terapiabiografica.com.br para mais informações. Ou ligue para falar com um de nós:

(21)7697-8982, Marcelo

(32)8841-8660, Rosângela

VAGAS LIMITADAS

labirinto de Chartres

sofia

20 Agosto 2008

Trabalho Biográfico em Minas Gerais


O Labirinto é um antigo símbolo de unicidade, que combina a imagem do círculo e da espiral com um caminho que tem um objetivo. Ele representa uma jornada ao nosso centro e de volta ao nosso mundo externo. A forma do labirinto nos faz lembrar que há um sentido na existência, e nos remete ao sentido de nossas próprias vidas.

O Grupo de Terapia Biográfica Labirinto é formado por três profissionais que buscam resgatar o sentido latente em cada existência.

* Ana Maria Lucchesi, psicóloga, psicoterapeuta e biógrafa
* Elizabeth Castilho, psicóloga, psicoterapeuta e biógrafa
* Marcelo Guerra, médico homeopata e biógrafo

Os trabalhos são realizados em regime de imersão, em locais reservados, onde os participantes podem dedicar-se a trabalhar o seu interior, para retornarem ao seu mundo renovados e modificados.

O próximo Encontro Biográfico ocorrerá perto de Belo Horizonte, no Retiro das Rosas, na estrada de Ouro Preto, de 25 a 28 de setembro. Escreva para labirinto@terapiabiografica.com.br para mais informações.

O objetivo do Trabalho Biográfico é conhecer a sua vida e percorrer os caminhos da sua própria história reconhecendo os fios que te conduziram até o momento. Através do levantamento dos fatos da sua própria vida e da leitura consciente desses fatos, você trabalhará o panorama familiar e individual desde o seu nascimento até o dia de hoje, podendo então reescrever a sua história com linhas e fios mais claros, passando pelo centro do seu próprio destino.

De dentro de sua história, e só assim, é possível você reconhecer sua missão humana e transformá-la em ação consciente no mundo.

Este trabalho será em regime de imersão, de quinta-feira à tardinha a domingo após o almoço, em lugar selecionado para instrospecção e cura.

Ministrado por:

Berenice von Rückert – Biógrafa e Socióloga, Pedagoga Social
Ana Maria Lucchesi – Psicóloga, Psicoterapeuta e Biógrafa
Marcelo Guerra – Médico Homeopata, Acupunturista e Biógrafo
Elizabeth Castilho – Psicóloga, Psicoterapeuta e Biógrafa

Valor do Trabalho: R$ 1.035,00
Forma do Acerto: para reservar sua vaga, deve ser pago adiantado o valor de R$ 345,00. O restante poderá ser pago em mais duas parcelas.

Local: Retiro das Rosas

O Labirinto é um antigo símbolo de unicidade, que combina a imagem do círculo e da espiral com um caminho que tem um objetivo. Ele representa uma jornada ao nosso centro e de volta ao nosso mundo externo. A forma do labirinto nos faz lembrar que há um sentido na existência, e nos remete ao sentido de nossas próprias vidas.

O Grupo de Terapia Biográfica Labirinto é formado por três profissionais que buscam resgatar o sentido latente em cada existência.

* Ana Maria Lucchesi, psicóloga, psicoterapeuta e biógrafa
* Marcelo Guerra, médico homeopata e biógrafo

Os trabalhos são realizados em regime de imersão, em locais reservados, onde os participantes podem dedicar-se a trabalhar o seu interior, para retornarem ao seu mundo renovados e modificados.

O próximo Encontro Biográfico ocorrerá perto de Belo Horizonte, no Retiro das Rosas, na estrada de Ouro Preto, de 25 a 28 de setembro. Escreva para labirinto@terapiabiografica.com.br para mais informações.

O objetivo do Trabalho Biográfico é conhecer a sua vida e percorrer os caminhos da sua própria história reconhecendo os fios que te conduziram até o momento. Através do levantamento dos fatos da sua própria vida e da leitura consciente desses fatos, você trabalhará o panorama familiar e individual desde o seu nascimento até o dia de hoje, podendo então reescrever a sua história com linhas e fios mais claros, passando pelo centro do seu próprio destino.

De dentro de sua história, e só assim, é possível você reconhecer sua missão humana e transformá-la em ação consciente no mundo.

Este trabalho será em regime de imersão, de quinta-feira à tardinha a domingo após o almoço, em lugar selecionado para instrospecção e cura.

Ministrado por:

Berenice von Rückert – Biógrafa e Socióloga, Pedagoga Social
Ana Maria Lucchesi – Psicóloga, Psicoterapeuta e Biógrafa
Marcelo Guerra – Médico Homeopata, Acupunturista e Biógrafo

Valor do Trabalho: R$ 1.035,00
Forma do Acerto: para reservar sua vaga, deve ser pago adiantado o valor de R$ 345,00. O restante poderá ser pago em mais duas parcelas.

Local: Retiro das Rosas

Vivemos um tempo em que cada pessoa busca, com diferentes graus de empenho, compreender-se melhor como indivíduo. Frutos deste tempo são a psicanálise, a antroposofia, a teosofia, o humanismo, as diversas correntes psicoterápicas e a aproximação da filosofia com estas correntes

O ser humano tem hoje maior consciência de si do que em séculos passados, o que gera mais questionamentos. Nossas decisões deixaram de ser guiadas unicamente pela lógica das circunstâncias externas, e passaram a levar em conta nosso mundo interior, nossas aspirações, nossos desejos. Cada vez mais temos notícias de pessoas que largaram carreiras bem sucedidas em termos de dinheiro e prestígio, para dedicar-se a uma vida mais simples, mas que corresponde a uma busca interior de mais tempo junto às pessoas queridas, à possibilidade de dedicar-se a um hobby, ou a outro interesse qualquer que não diretamente ligado à profissão de origem. Exemplos deste movimento são executivos que trocam os escritórios por uma pousada numa praia escondida no litoral.

Nosso eu interior, nosso mundo interno, cada vez fala mais alto e exige mais respostas. As perguntas centrais são: “Quem eu sou, afinal? O que eu quero fazer com a minha vida? O que estou fazendo?” É aí que reside a importância da Terapia Biográfica. Porque não há melhor material para entendermos o que queremos das nossas vidas do que a história de nossas próprias vidas. Nossas questões essenciais em relação a nossas vidas só podem ser respondidas no contexto da vida em si. Pouco adianta confrontar nossas questões com teorias filosóficas ou mesmo esotéricas. O que traz respostas reais são os fatos da vida que levamos até aqui, como reagimos a eles, como os criamos, como os sentimos, como os transformamos em padrões, e porque não conseguimos sair destes padrões. Estas respostas são a chave para que, através do pensamento e do sentimento, possamos agir no sentido de modificar nossas vidas, tornando-as plenas de sentido.

Através do trabalho biográfico, o participante treina um distanciamento em relação à sua própria vida, como se a visse do alto de uma montanha, como uma paisagem. Com o prosseguimento do trabalho, é preciso criar um senso de responsabilidade por sua própria biografia, depois de entender pequenas frações da sua história, saindo do lugar de vítima das circunstâncias e tornando-se senhor(a) de sua própria vida. Através deste trabalho, uma pessoa pode sair da posição de deixar as coisas acontecerem a ela e assumir a direção de sua própria vida.

Este não é um processo fácil ou mágico, do tipo “vou fazer umas atividades numa tarde, relembrar algumas coisas e tudo vai entrar nos eixos.” Não, este é um processo que pode ser longo e cansativo, e geralmente nem um pouco fácil, em que se defronta com fatos que a pessoa preferiria deixar debaixo do tapete da memória para sempre, não fossem eles causadores de tantos outros sofrimentos e padrões de comportamento dolorosos. E quando você começa a trabalhar com estes fatos e compreendê-los, você pode chegar a escolhas para o futuro, totalmente baseadas na sua biografia. Esta é a essência da Terapia Biográfica: unir o passado, o presente e o futuro ao redor da questão de cada um, para que a pessoa possa tomar a vida em suas próprias mãos.

Marcelo Guerra

>> Esta é a razão de ser da Terapia Biográfica: enxergar a vida com outros olhos, olhos de ver.

Ela entrou, deitou-se no divã e disse: “Acho que estou ficando louca”. Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. “Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões… Agora, tudo o que vejo me causa espanto.”

Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as “Odes Elementales”, de Pablo Neruda. Procurei a “Ode à Cebola” e lhe disse: “Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: ‘Rosa de água com escamas de cristal’. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta… Os poetas ensinam a ver”.

Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.

William Blake sabia disso e afirmou: “A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê”. Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.

Adélia Prado disse: “Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra”. Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.

Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. “Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios”, escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada “satori”, a abertura do “terceiro olho”. Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: “Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram”.

Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, “seus olhos se abriram”. Vinicius de Moraes adota o mesmo mote em “Operário em Construção”: “De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa – garrafa, prato, facão – era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção”.

A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas – e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam… Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.

Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: “A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as tem na mão e olha devagar para elas”.

Por isso – porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver – eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar “olhos vagabundos”…


O texto acima foi extraído da seção “Sinapse”, jornal “Folha de S.Paulo”, versão on line, publicado em 26/10/2004.

“Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda”. Carl Gustav Jung

Fevereiro

Continuam as entrevistas prévias para interessados em participar dos grupos de Terapia Biográfica. Marcar pelo e-mail marceloguerra@terapiabiografica.com ou pelo telefone (22)8112-4983.

16 de Fevereiro: início do seminário Tecendo o Fio do Destino, no Centro Educacional Vale Encantado, em Duas Barras (RJ), às 14h. Não há mais vagas! Se tiver interesse, entre em contato para ser avisado do próximo seminário.

21 de Fevereiro:
início do grupo 1 de Terapia Biográfica. Horário: quintas-feiras às 18:30h, quinzenalmente. Inscreva-se já!

22 de fevereiro: início do grupo Compartilhando Histórias de Vida, para pessoas da terceira idade. Horário: sextas-feiras às 13:30h, quinzenalmente. Inscreva-se já!

“Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda”. Carl Gustav Jung

Fevereiro

Continuam as entrevistas prévias para interessados em participar dos grupos de Terapia Biográfica. Marcar pelo e-mail marceloguerra@terapiabiografica.com ou pelo telefone (22)8112-4983.

16 de Fevereiro: início do seminário Tecendo o Fio do Destino, no Centro Educacional Vale Encantado, em Duas Barras (RJ), às 14h. Não há mais vagas! Se tiver interesse, entre em contato para ser avisado do próximo seminário.

21 de Fevereiro:
início do grupo 1 de Terapia Biográfica. Horário: quintas-feiras às 18:30h, quinzenalmente. Inscreva-se já!

22 de fevereiro: início do grupo Compartilhando Histórias de Vida, para pessoas da terceira idade. Horário: sextas-feiras às 13:30h, quinzenalmente. Inscreva-se já!

“Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda”. Carl Gustav Jung

Agenda
Fevereiro

Continuam as entrevistas prévias para interessados em participar dos grupos de Terapia Biográfica. Marcar pelo e-mail marceloguerra@terapiabiografica.com ou pelo telefone (22)8112-4983.

16 de Fevereiro: Início do grupo 1 de Terapia Biográfica. Horário: 1º e 3º sábados de cada mês, às 9h.

16 de Fevereiro: início do seminário Tecendo o Fio do Destino, no Centro Educacional Vale Encantado, em Duas Barras (RJ), às 14h.

Data a combinar: início do grupo 2 de Terapia Biográfica. Horário: quintas-feiras às 18:30h, quinzenalmente.

Data a combinar: início do grupo Compartilhando Histórias de Vida, para pessoas da terceira idade. Horário: terças-feiras pela manhã, quinzenalmente.